segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Conhecendo um pouco mais sobre o ator

Olá meus lindo leitores!
E... Ah, feliz dia dos pais atrasado. Eu ia fazer um post ontem mais acabei ficando enrolado e não consegui tempo para fazer, mais enfim... Hoje o poste vai ser um pouco mais sério.
O ator que vou citar hoje, que é muito conhecido e fez vários filmes muito bons, faleceu nesta segunda de manhã (10/08/2014)



Fiquei sabendo hoje, e vim contar essa noticia para vocês, claro que alguns já ficam sabendo, mais tem pessoas que não, então... Vamos saber mais sobre o ocorrido.

"Na década de 70 e inícios de 80, Williams teve uma forte dependência do álcool e da cocaína, que ultrapassou na sequência do nascimento do primeiro filho e do susto com a morte por «overdose» do amigo John Belushi. Vinte anos depois recaiu no vício do álcool, o que o levou a internar-se em 2006 numa clínica de reabilitação, algo que voltaria a fazer em janeiro deste ano, no que indicou ser apenas uma pausa para repouso no meio de uma agenda carregada de trabalho."



"Robin Williams morreu esta segunda-feira de manhã aos 63 anos. Vários órgãos de comunicação social norte-americana adiantam tratar-se de suicídio. Embora a sua representante não tenha ido tão longe, o comunicado oficial refere que o ator «estava a lutar contra uma grave depressão. Esta é uma trágica e súbita perda. A família respeitosamente pede para que seja respeitada a sua privacidade durante o seu luto neste momento muito difícil». De acordo com o comunicado do chefe de polícia de Marin County, suspeita-se de «suicídio por asfixia»."

É uma pena que tenha morrido, erá um ótimo ator. Eu particularmente amo os filmes que ele fez. 

Mas chega de falar na tragédia e vamos saber mais sobre ele?



"Nascido a 21 de julho de 1951, foi bolseiro na prestigiada Julliard School de Nova Iorque ao mesmo tempo que servia em bares e fazia o circuito de «stand-up» nos clubes noturnos ao lado de parceiros como Eddie Murphy, Jerry Seinfeld ou Jon Stewart. «A comédia é o meu oxigénio», diria muito mais tarde.
Em 1977, estreou-se na televisão e tornou-se logo um fenómeno como o extraterrestre Mork em «Mork and Mindy», que surgira primeiro em dois episódios de «Happy Days». Em declarações ao Hollywood Reporter, Henry Winkler, um dos atores desta série, recordou o talento incontrolável e como a sua única tarefa se tornou «manter uma cara séria» e como os argumentos subsequentes de «Mork e Mink» eram 15 páginas mais curtos, como notas que frequentemente referiam «Robin vai fazer alguma coisa aqui».
A passagem para o grande ecrã deu-se em 1980 com uma adaptação dos «comics» sobre o marinheiro que come espinafres para ter força: os resultados de «Popeye» não foram felizes, não obstante o seu talento e a presença de Robert Altman atrás das câmaras. Pelo contrário, todos repararam quando foi o excêntrico escritor em «O Estranho Mundo de Garp», dois anos mais tarde, ao lado de Glenn Close, que se tornaria um dos títulos mais importantes da sua carreira.
Sucederam-se filmes de qualidade muito desigual como «Os Sobreviventes», «Um Russo em Nova Iorque» (que foi uma primeira viragem dramática), «Clube Paraíso» e «A Brigada do Reumático», até que se dá a viragem com «Bom Dia, Vietname», com Barry Levinson a controlar e tirar o melhor partido do seu explosivo talento como Adrian Cronauer, o indomável animador radiofónico das forças armadas em Saigão. Obteve uma nomeação para o Óscar de Melhor Ator, acontecimento pouco comum para o género.
Robin Williams tornou-se mais exigente com os argumentos. Do encontro com Peter Weir, realizador conhecido pelo seu rigor, resulta o segundo filme a que sempre estará associado, «O Clube dos Poetas Mortos»: ele era o novo professor de literatura inglesa que chegava ao colégio interno de Welton em 1959 e revelava aos seus jovens estudantes poetas como Keats, Byron e Walt Whitman, abrindo-lhes novos horizontes para vidas que pareciam pré-estabelecidas. O mesmo sucedeu na vida real com muitos dos que o viram: tornou-se um fenómeno cultural (em Portugal esteve mais de um ano em exibição nas salas) e revelou atores como Ethan Hawke, Robert Sean Leonard e Josh Charles, bem como o talento dramático de Williams, novamente nomeado para o Óscar.
A presença secundária em «Despertares» (90), de Penny Marshall, ao lado de Robert DeNiro, e depois ao lado de Jeff Bridges em «O Rei Pescador» (91), de Terry Gilliam, e que foi a sua terceira nomeação para o Óscar, consolidam o estatuto enquanto ator e estrela de cinema.
Uma segunda fase da carreira, com o regresso à comédia e a dominar as atenções, começa com três inesperados e sonantes fracassos comerciais de Roger Donaldson, Steven Spielberg e Barry Levinson, «Um Sedutor em Apuros» (90), «Hook» (91) e «Toys - Fabricante de Sonhos» (92), este um projeto muito pessoal. No entanto, ao mesmo tempo, é justo dizer que o impacto do seu trabalho vocal como génio em «Aladdin» (92) se revelou determinante no lento processo de recuperação da animação da Disney, que começara com «A Pequena Sereia» (89), continuaria com «A Bela e O Monstro» e culminaria em «O Rei Leão» (94), não obstante uma posterior zanga com o estúdio por causa da partilha de receitas, bem como no lançamento do movimento de colocar estrelas de cinema a dar voz a personagens de animação.


«Papá Para Sempre», em que era um pai desempregado que se torna uma competente governanta inglesa para estar mais perto dos filhos após um processo de divórcio, afirma-se como o outro marco importante: ali está o louco talentoso, o génio do improviso e a super estrela da comédia. Nos filmes seguintes esteve completamente à solta para combinar esses elementos e apesar de vários terem sido bem sucedidos, a alquimia perfeita só se repetiria quando tinha um realizador capaz de controlar os exageros, como sucedeu com Mike Nichols em «Casa de Doidas», em que o papel mais expansivo até foi entregue a Nathan Lane.
Assim, a uma muito elogiada participação dramática na série «Departamento de Homicídios» para Barry Levinson seguiram-se títulos como que «Jumanji», «Nove Meses» (em que a sua presença caricatural antecipava muitos dos seus papéis após a viragem de século), «Jack» (um filme que muitos não perdoam a Francis Ford Coppola).
Em 1997, quando os melhores momentos dramáticos parecem ter ficado para trás e lançava filmes como o desastroso «O Dia dos Pais», ao lado do amigo Billy Cristal, ou «O Professor Chanfrado», surge «O Bom Rebelde». Na época como agora, o Óscar recebido como ator secundário foi subentendido como uma compensação pelos filmes que antes lhe tinham valido nomeações.
Com exceção de «Patch Adams» (98), a grande maioria dos filmes que se seguiram à consgração artística, entre ambiciosos e banais, nada acrescentaram. Pelo contrário, alguns, como «Para Além do Horizonte» e «O Homem Bicentenário», foram mesmo notórios e caríssimos fracassos comerciais que marcaram o início de um um lento declínio que infelizmente grandes interpretações em «Câmara Indiscreta» (02) e «Insónia», não por acaso as suas mais pessimistas, não conseguiram contrariar. Entre muitas presenças secundárias a roçar a caricatura que não faziam justiça ao seu legado, destacam-se «Happy Feet», um sucesso da animação, e a interpretação secundária como o presidente Eisenhower em «O Mordomo».
Em 2013, regressou à televisão com «The Crazy Ones», cancelada ao fim da primeira temporada a 10 de Maio."
Ele é um ator de sucesso  que acumulou em sua carreira 25 filmes


Um dos melhores filmes...
Ai vai uma lista dos 10 melhores filmes estrelado por esse incrível ator!

1 - Gênio Indomável (1997)
2 - Sociedade dos Poetas Mortos (1989)
3 - Tempo de Despertar (1990)
4 - O Homem Bicentenário (1999)
5 - Patch Adams - O Amor é Contagioso (1998)
6 - O Pescador de Ilusões (1991)
7 - O Som do Coração (2007)
8 - Bom Dia, Vietnã (1986)
9 - Uma Babá Quase Perfeita (1993)
10 - Jumanji (1995)

Esses filmes são ótimos, e os meus preferidos são " O homem bicentenário" e o " Jumanji"

Vejam um desses filmes, realmente vale a pena!



Bom, por hoje é só. Espero que tenham gostado e até aproxima guys..

Fiquem com essa linda musica e tenham uma ótima semana!



Fiquem com Deus <3

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Lindy Hop

Hey meus leitores lindos..
Tudo bem com vocês?
Sim eu sumi novamente, mais a minha rotina está complicada.

Hoje vim com um assunto muito legal. Estava vendo TV e do nada passou sobre a "Lindy hop". Falou de onde veio, em que ano surgiu.. E como achei muito interessante resolvi compartilhar com vocês.



Bom, Lindy hop é uma dança que surgiu entre 1920 e 1930, no Harlem em New York. Uma dança que se mistura em vários estilos, como o Breakaway, o Charleston e o Sapateado, principalmente ao som de Swing das Big Bandas. A dança originou-se no Harlem, bairro negro da periferia de Nova Iorque. Na época, os dançarinos se juntavam para curtir, dançar e criar novos passos. Apesar de ser uma época de segregação racial, brancos e negros podiam entrar  e dançar juntos nos bailes, como no salão Savoy, o primeiro a ter essa integração.
(saber mais, segue o link -> lindy hop )



O Lindy Hop é uma dança do origem afro-americana.
O nome Lindy hop surgiu do primeiro vôo solo cruzando o Oceano Atlântico, realizado em 1927 por Charles Lindbergh. A ação teve tanto êxito e repercussão que Lindbergh tornou-se imediatamente herói nacional.
Devido á coincidência com o surgimente dos primeiros movimentos da crazy dance, esta foi batizada de lindy (de Lindbergh) e hop (salto, pulo). E foi do Lindy hop, de sua enorme riqueza coreográfica , de seus loucos passos aéreos e solos que, mais tarde, a partir dos anos 50, surgiram os mais diferente estilos de rock and rool e swing, como o Jive, o rock acrobático e outras variações...

     

                                                                  Charles Lindbergh.

                   
Uma dança muito contagiante e divertida. Atualmente o Lindy Hop é dançado no mundo inteiro, com grandes eventos em dezenas de países, alguns deles recebendo milhares de pessoas num só evento.
O Brasil vem entrando nesse cenário, a ponto de ter seu Festival e workshops por todo país.




O Lindy pode ser dançado a dois, sozinho como o Charleston ( dança da década de 20,sendo um divertimento dos cabarés) Jazz autêntico, em grupos nas rodas, como as divertidas "jams" (improvisação) e também em tempos variados, desde bem lento, até bem rápido.

Essa dança requer um grande esforço físico, principalmente por conta das acrobacias.



Então é isso, espero que tenham gostado do poste de hoje e em breve nos vemos.
Beijos e fiquem com Deus! =*